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Tecnologias para resolver os problemas das grandes cidades



À medida que as cidades crescem, surgem novos problemas que resultam da concentração de pessoas e recursos no mesmo local. Os aglomerados urbanos estão a tornar-se os motores da sociedade moderna e a tecnologia é um elemento necessário para que funcionem de uma forma cada vez mais inteligente.

Engarrafamentos constantes


> Os veículos autónomos, sem condutor, são uma das soluções para a mobilidade urbana.
E são mais eficientes quando aplicados às redes de transportes públicas. Mas o Carsharing e a utilização de veículos elétricos também são soluções “smart”.

Acumulação
de lixo


> Quanto mais pessoas, mais lixo, e este é um dos grandes problemas das cidades. Instalar sensores de IoT que identifiquem caixotes cheios, definir rotas inteligentes de recolha e reciclar mais e melhor são soluções a implementar nas smart cities.

Inundações


> A construção de edifícios bloqueia leitos de cheia e torna as inundações mais frequentes. É possível instalar sensores que monitorizem o fluxo de água nos esgotos e permita a sua drenagem atempada.

Segurança


> Com a ajuda de Big Data e inteligência artificial é possível antecipar as zonas com maior probabilidade de concentração de crimes e aumentar o policiamento nestes locais.

Desperdício
de energia


> As cidades são as grandes consumidoras mundiais de energia e só na iluminação gastam cerca de 20% do total de consumo. Sistemas de iluminação inteligentes, edifícios mais ecológicos e melhor gestão do espaço mudam radicalmente os custos.

Acesso à saúde


> A monitorização de elementos de saúde à distância é uma das soluções para evitar congestionamentos no acesso a serviços de saúde. Os sensores, acompanhados de consultas de tele­medicina, podem resolver parte dos problemas nesta área.

Big Data
e Analytics


> As soluções de Big Data e Analytics são fulcrais para a gestão mais inteligente das cidades, antecipando movimentos e resolvendo grande parte dos problemas relacionados com a acumulação de recursos.

IoT
(Internet das Coisas)


> Quando todas as “coisas” comunicarem informação a um sistema central a cidade torna-se mais inteligente e capaz de gerir os dados para uma gestão mais eficiente dos recursos e movimento de pessoas.

Videovigilância


> Os sistemas de vigilância, associando câmaras e reconhe­cimento inteligente de imagens com análise de dados sem intervenção humana, são essenciais neste cenário de cidades inteligentes. A segurança é uma das áreas que ganha neste conceito, mas não é a única.
No entanto, é preciso acautelar a privacidade.

Energias renováveis


> A sustentabilidade elétrica é uma das componentes indissociáveis das cidades inteligentes.
A produção de energias renováveis reduz as emissões de CO2 mas há que considerar também o uso mais racional dos recursos energéticos.

Inteligência artificial
e robótica


> Muitos dos sistemas usados nas cidades já recorrem à mecanização e a algoritmos de inteligência artificial para suportar algumas decisões, mas estas são tecnologias cuja utilização vai aumentar nos próximos anos.

Comunicações eficientes


> Na base de todo o sistema das smart cities está uma rede, ou várias redes, de comunicações que têm de ser eficientes, fiáveis e robusta, ligando todos os sensores, permitindo o fluxo de grandes volumes de dados e dando o suporte a toda a máquina de inteligência necessária para suportar os sistemas.